Inspirado pelas famosas palavras de Carl Sagan, The Pale Blue Dot, HOME aborda questões relacionadas com o ponto mais maravilhoso do Universo, o nosso Planeta Terra.
A cada segundo chega uma nova vida; a cada segundo morre um coração; como é que o mundo reage a um novo batimento cardíaco? Como é que os humanos viveriam sem este mundo? Como seriam as nossas vidas sem os nossos antepassados, sem os grandes Imperadores e Generais, sem guerras, sem as nossas mentes brilhantes, sem os grandes super-heróis, sem nada que nos identifique como pessoas? Estas são algumas perguntas que diariamente colocamos, mas raramente encontramos uma resposta. As necessidades do ser humano, as interferências e mudanças constantes do nosso mundo, tudo deve-se ao que fizemos no passado, e ao que enfrentamos no presente.
“Um erro só se torna num engano, até te recusares a corrigi-lo”, já dizia John F. Kennedy.
HOME é um espetáculo a solo, onde a dança se funde com os elementos cénicos e com uma videografia única, sendo completada por uma banda sonora arrojada. Tudo combinado, levará o espectador numa viagem... Uma viagem de alerta, a tudo aquilo que o ser humano conquistou e destruiu.
A cada segundo chega uma nova vida; a cada segundo morre um coração; como é que o mundo reage a um novo batimento cardíaco? Como é que os humanos viveriam sem este mundo? Como seriam as nossas vidas sem os nossos antepassados, sem os grandes Imperadores e Generais, sem guerras, sem as nossas mentes brilhantes, sem os grandes super-heróis, sem nada que nos identifique como pessoas? Estas são algumas perguntas que diariamente colocamos, mas raramente encontramos uma resposta. As necessidades do ser humano, as interferências e mudanças constantes do nosso mundo, tudo deve-se ao que fizemos no passado, e ao que enfrentamos no presente.
“Um erro só se torna num engano, até te recusares a corrigi-lo”, já dizia John F. Kennedy.
HOME é um espetáculo a solo, onde a dança se funde com os elementos cénicos e com uma videografia única, sendo completada por uma banda sonora arrojada. Tudo combinado, levará o espectador numa viagem... Uma viagem de alerta, a tudo aquilo que o ser humano conquistou e destruiu.
“Eu falo como um cidadão do mundo, eu não me posso calar!”
Martin Luther King
Fotografias: João Pedro Tavares | Bruno Afonso
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